Uma cidade chamada porcópolis - parte II
Com o advento do porco queimado nossa cidade recebia muitos visitantes, e outras atividades não exploradas começaram a se desenvolver, dai veio a necessidade de um organizador cidadal , par conciliar os conflitos e administrar os ganhos, logo os mais influentes se dispuseram a oferecer seus preciosos serviços a cidade, então fizemos uma eleição e os elegemos para que nossa cidade continuasse a crescer.
Porem precisavamos de varias pessoas para compor a tal organização, então foram nomeados varios ajudantes para organizar, e para mante-los cada pessoa colaborava com parte de seu trabalho...
Assim foi por muito tempo, até que os organizadores perceberam que o fato de toda vez que ia se comer um porco ter de queimar a floresta inteira poderia trazer sérios riscos a nossa existencia, foi um caos, não se falava em outra coisa, os porcos vão se acabar, a floresta esta se acabando, então foi criado o ministério para assuntos porquiferos, e o ministério dos assuntos florestiferos, para por órdem nessa bagunça, no lado norte foi criada a primeira escola a USP ( Universidade Sustentavel Porquistica ) e recebia muitos recusos ....
Apos alguns anos tinhamos varios cursos superiores e muitos peritos e doutores, uns especializados em colocar fogo quando o vento vinha do norte, outros especializados para colocar fogo do sul, desta fórma incendiavamos apenas uma parte da floresta para assar os porcos, e a cidade estava ambientalmente correta, e sustentavel...( mais uma vez AROGA) iluminou nossos representantes.
Ha... ia me esquecendo que a firma do organizador é que tomava conta do manejo do fogo, não sei oque seria de porcópoles se não fossem as boas idéias de nossos organizadores.
To Be Continued......
Porem precisavamos de varias pessoas para compor a tal organização, então foram nomeados varios ajudantes para organizar, e para mante-los cada pessoa colaborava com parte de seu trabalho...
Assim foi por muito tempo, até que os organizadores perceberam que o fato de toda vez que ia se comer um porco ter de queimar a floresta inteira poderia trazer sérios riscos a nossa existencia, foi um caos, não se falava em outra coisa, os porcos vão se acabar, a floresta esta se acabando, então foi criado o ministério para assuntos porquiferos, e o ministério dos assuntos florestiferos, para por órdem nessa bagunça, no lado norte foi criada a primeira escola a USP ( Universidade Sustentavel Porquistica ) e recebia muitos recusos ....
Apos alguns anos tinhamos varios cursos superiores e muitos peritos e doutores, uns especializados em colocar fogo quando o vento vinha do norte, outros especializados para colocar fogo do sul, desta fórma incendiavamos apenas uma parte da floresta para assar os porcos, e a cidade estava ambientalmente correta, e sustentavel...( mais uma vez AROGA) iluminou nossos representantes.
Ha... ia me esquecendo que a firma do organizador é que tomava conta do manejo do fogo, não sei oque seria de porcópoles se não fossem as boas idéias de nossos organizadores.
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